Imagine agora uma fusão de todo o tipo de música que é possível tocar em uma só festa. Um vocalista empolgado, um dj desatualizado, outro que falava durante as músicas, funk depois de meia hora de trance, aquela coisa rock anos 80, capital inicial, balada Jovem Pan, funk Malboro, Rapazolla. Tudo na intenção é claro. Versão Paraguaia, Timotense. Uma conFUSION (sáb.19/01.Sítio Toquinho).
E como festa de bebida liberada não tem como ser ruim – porque o público que poderia criticar entornou todas e opinião de gente bêbada não conta – e as referências locais são daquilo para pior, a terceira edição da label não trouxe novidades, ou pior, mostrou-se um lugar comum, “aquela coisa” se é que vocês me entendem. Poderia ter sido bacana… Mas não foi.
– DJ, gostaria de te parabenizar pela atuação. Que escola de atores você faz? O dia em que você for tocar um set seu, por favor, me convide, faço questão de escutá-lo. Não sou idiota e sei que não está virando nenhuma música. Inclusive posso te dizer até de quem é esse set.
Propaganda enganosa, até onde eu sei, é crime. Imagine se a banda que tocou na Fusion, por exemplo, colocasse um cd do Capital Inicial para tocar e todos os músicos ficassem simulando um show… Agora me respondam porque tenho que aceitar um deejay fazendo isso? Lamentável, de quinta categoria.
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Ddelivery! Muita gente me dizendo que não consegue comentar no blog. Eu hein…
Tenho que dar um jeito e resolver isso. Se eu não puder transformar isto aqui em uma plataforma democrática de discussão e saber da opinião de vocês sobre os assuntos em que me intrometo, tudo perde o sentido, fica sem graça.