Sobre telemarketing

Ontem a “Amanda” da Central de Relacionamento do Banco Itaú me ligou às 8 e meia da noite com os gerúndios já habituais e um carioquês carregadíssimo. Tentei cortar a oferta já no começo da ligação, mas não deu: a moça era esperta e com uma respiração de atleta, não abriu espaço para que eu a interrompesse.
A proposta irrecusável da vez era um Itaú Card com limite de R$ 7 mil. Isso mesmo, SETE MIL REAIS oferecidos a um cara que mal saiu da faculdade, sem emprego fixo, mas com ótimos antecedentes cadastrais, como fiquei sabendo na hora. Pensei em questionar a sanidade mental de quem havia me concedido essa “vantagem”, mas preferi concentrar meus esforços em convencer Amanda que era melhor cancelar o envio do cartão. A explicação que a moça demorou a entender é simples: dinheiro, ainda que de plástico, na mão do Doug aqui é vendaval!

 

 

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