A lenda dos Lendas

Amigos, colegas e conhecidos que estudaram comigo no Colégio Dom Bosco (Timóteo/MG) se preparam mais uma vez para o encontro anual “Lendas”, no dia 01 de maio.

Antes de qualquer coisa, preciso parabenizar o empenho de reunir pessoas tão distintas no mesmo lugar. Quase um big brother. Ainda mais quando os organizadores fazem isso por gosto, ideologia, sem ganhar um puto sequer. Perdem um tempo danado com cálculos, procurando locação, sistema de som, alimentação, bebida, programação,…, e no final sobram críticas, reclamação, cansaço, desgaste.

A grande dúvida do momento é onde será a edição deste ano. Seria óbvio que o reencontro fosse em Timóteo, mas muitos rechaçam a idéia e candidatam cidades como Juiz de Fora, Belo Horizonte, Penedo e até VOLTA REDONDA. Eu sugiro a minha casa, que tal?

Foi assim ano passado. Um sítio em BH e meia-duzia de “lendas”. Isso porque segundo a lista inicial, pelo menos trinta já estariam confirmadas. E trinta pessoas de uma turma que tinha 80! É preciso entender o fracasso. Porque as pessoas não foram se a data caía em um feriado e o preço era super acessível? Porque a malfadada panelinha não conseguiu reunir nem mesmo seus comparsas?

Antes que me crucifiquem: acho essa história de panelinha uma BOBAGEM. As pessoas andam em grupos de afinidades, mas isso não cria um apartheid necessariamente. De um lado os badalados, as garotas populares, do outro os nerds, os moderninhos e por aí vai. Bem filme adolescente norte-americano, uma burrice. A palavra do momento é network e não há espaço para gente limitada, cabeça-dura que acha que o mundo gira em torno do seu umbigo.

Voltando a lenda: falta profissionalismo e objetividade para os seus produtores e promoters. Não existe democracia nessas horas. Tem que pensar em quorum, avaliar gastos, lucros. Que tal uma enquete simples do tipo: Qual lugar você escolhe? O mais votado vence, simples assim. E a partir daí foda-se quem não pode ir. Cada um com seus problemas, rapazes!

EVENTO cansa, desgasta, por isso TEM QUE DAR DINHEIRO a quem produz. Ser um anfitrião que esbanje simpatia exige um talento absurdo, quase um dom. Falta alguém entender isso e bancar a Alicinha Cavalcanti sem pestanejar. É preciso mais do que boa vontade, camaradagem, coleguismo. Sexo, poder, DINHEIRO. Tem que ter jogo de cintura, saber negociar, senão vira lenda…

3 comentários em “A lenda dos Lendas

  • ë o seguinte, acho mesmo muito bacana fazer um encontro da galera q estudou junto e tal, mas pensemos juntos, oq esse “povo” pensa ao fazer encontros em lugares q nao moram todo mundo???? obvio, a maioria mora fora, seguiu seu rumo e fodase! O mais correto na minha humilde opniao é a seguinte: querem fazer um encontrao???? q isso seja em timoteo e no fim do ano, pois penso eu q é a epoca q a maioria vai visitar a familia correto???? mas nao, uma pequena parcela das pessoas q organizam parecem nao ter cerebro suficinte p a questao! ou, realmente querem apenas reunir a tal panela dos paneleiros!!!! Nao sei mais oq dizer, so sei q quero sim rever pessoas, mesmo nao sendo amigas minhas, mas pessoas q conviveram comigo durante algum certo tempo ( longo ate) mas q as vezes quando passam por mim na rua sequer um tchauzinho dao p meu lado…. é certo, eu era apagadinha, mas foda-se… Quero Lendas ( esse nome tbm nao em convem , mas quem sou eu ne?)… bjokas, e que venha Lendas…

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