Há tempo para tudo e, contudo, não há tempo pra nada. Temos que ser pacientes e precisamos nos movimentar. Devemos esperar ou fazer acontecer?
Não sei se paro, não sei se corro, na dúvida aguardo em marcha lenta… Evito assim choques bruscos, colisões fatídicas, sem que seja ultrapassado por todos. Não sou o coelho, tampouco a tartaruga. O que eu sou? O que nós somos?
Seja você mesmo, mas não se exponha demais. Chore, mas sem soluçar; sorria, mas sem gargalhar; viva, mas tenha cuidado… Mais ou menos por aí?
Pedem moderação, exigem atitude. Espera! O que está fazendo aí parado? Anda logo. Acostumamos a seguir regras, respeitar limites e acabamos nem lá nem cá, no melhor dos cenários “adaptáveis” a uma rotina cruel. Dançamos conforme a música, esperamos pelo grande momento e não suportamos a ideia da vaia. Precisamos do aplauso, do pedido de bis. Fugimos das quedas como o diabo da cruz.
Dá para começar tudo de novo? E se desse… O que faria? Em que estaria disposto a se contradizer? Reescreveria sua história? Negaria o seu passado?
gente..
vou rir para não chorar…
da pra começar a pensar na vida de uma forma mais concreta isso sim da, assim como também temos que análisar contextos de realidade e da sociedade em que vivemos