A música não é nova. O vídeo acima, por exemplo, foi adicionado em 09 de dezembro de 2007, mas a batida ganhou as pistas mesmo no segundo semestre do ano passado com um electro-house puxado (e divertidíssimo) do Dj alemão Sander Van Doorn.
E porque estou falando disso justo agora, tantos meses depois?
Em janeiro, em uma das festas do réveillon carioca, ouvi a música e comecei ali a pensar na história do que hoje é o meu livro: A garota que eu perdi. Sim, o título da canção é o grande condutor da saga de Ana Griebler, minha protagonista. Sem Sia, provavelmente não haveria livro algum, pelo menos não da forma como ele foi construído.
Fui questionado quanto ao processo criativo que me toma nessas horas. Não é dom, mágica ou privilégio. Não acredito nessas coisas! O começo de tudo é bem simples: observação e sensibilidade, nada mais. Ontem, por exemplo, foi a comemoração do aniversário de uma grande amiga no WillWillies. E lá, meio que do nada, entre uma e outra história engraçada, comecei a pensar no que será a minha mais nova empreitada, algo que ocupe meus dias e me faça sentir um pouco de prazer. Veio com tudo e o melhor: COM MÚSICA TEMA! Quer saber do que se trata? Vai um sneak peek: