Três minicontos publicados no meu Twitter:
O menino chegou e se sentiu pequeno diante de toda aquela grandiosidade, mas saiu de lá um gigante, preenchido por palavras.
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“Não te criei para isso“, esbravejou sem sucesso. Decidida, a filha caminhou em direção ao seu triste destino.
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Tick-tock Tick-tock … Brrr! A…a…atchim…a…a..ahchoo! Argh! Baruuum! Pim ping plim plic… Ufa! Zzz!! Snore ron ronc!
1. Gostei do botão "não gostei". Macho. O facebook devia ter um botão "não curti";
2. Gostei da primeira história;
3. Porque as narrativas quase sempre esbarram na questão da imoralidade da alma como uma certeza da tristeza? Quando assisti a peça A alma imoral e o rompimento das questões morais como reação ao entrave social imposto pela tradição, então não seria pertinente publicar a traição da tradição como um caminho feliz a percorrer? Ou a infelicidade tende a ser inerente ao fim da tradição. Não sei…pensei em harvey milk e sua trajetória: terá sua história sido mais uma de tantas que comprovam essa história de 140 caracteres? Será sua posição? Será apenas escrita? Ou talvez a felicidade comece pela infelicidade momentanea? 140 carcateres rendem discursos maiores que o próprio tópico;
4. A última história me causou certo embaraço intelectual. Me faltam gibis da turma da mônica, homem aranha e por aí vai; ainda me faltam as tirinhas do jornal. Me perdi nos sons…acompanhei até a metade…dali para frente foi tipo um som assim: irrrrrr…pum! Trgugfjfuuf! Tipo…carro derrapou e bateu.
Do mais…boa idéia para sua reestréia! Na falta de um texto, logo 3 para começar bem!
Próximo!