Corremos como loucos atrás de realizações pessoais que gerem o mínimo de satisfação (e comodidade, conforto, luxo, corpos, dinheiro, sexo, fama, tranquilidade e mais um monte de outras coisas), mas não conseguimos traduzir isso em felicidade. É isso? Como megalomaníacos sem chão… O tempo passa, castramos nossas próprias asas e, de repente, em um dia que não sabemos ao certo quando, simplesmente deixamos de voar.
Bem ali nos comentários do post passado, a Mel anda num momento em que sente saudade de tudo o que lhe parece simples, de uma vida que parece tão distante, de quando as coisas eram menos complicadas. A Paula Jácome restringiu o sentimento a poder jogar seu voleizinho, sair com suas amigas, beijar o seu marido, ficar com seus filhos pela manhã, trabalhar um pouco à tarde e comprar os seus vestidos. O Rafael Antônio acredita que com o passar dos anos queremos coisas mais grandiosas e por isso nossas decepções aumentam e nosso conceito de felicidade muda. Por fim, o Renan Agostini não acredita em felicidade plena, mas sim em momentos felizes que, algumas pessoas, têm sorte de ter mais do que outras.
Adorei a reflexao querido… Acho q vivemos num mundo louco q nos demanda cada vez mais em todos os aspectos. Mas na minha opiniao eh td questao de equilibrio. Se nao trabalhamos nos sentimos frustrados por isso se sim reclamamos o tempo todo. Mas quando achamos um ponto de equilibrio tudo se torna mais leve mais facil. Esquecemos q as x eh simples ser simples. Eh claro que eh possivel ser feliz ser livre mudar…soh depende de nos. Acredito que a assertividade seja um bom caminho para achar nosso equilibrio.
adorei comentar seu post releve a falta de acentos nao consigo usar direito o teclado desse palm
Cada qual com sua verdade e com sua própria felicidade.
O que me traz felicidade pode não ser o que remete aos outros,no entanto, se prender ao materialismo para obter uma vida mais feliz é ser muito mais do que fútil e sim,um pobre de espírito.