Não adiantou retardar a leitura. Virei a página e atravessei, já me sentindo meio órfão, o ponto final de “Pequena Abelha” (Chris Cleave, Editora Intrínseca, 272 páginas). Mesmo querendo, não vou contar o que achei, muito menos detalhes da história, seguindo à risca o pedido impresso na contracapa.
Odeio essa sensação de vazio que fica quando termino de ler um bom livro. No caso desse último, extremamente bem escrito, foi ainda pior: cheguei a fechar e reabri-lo várias vezes seguidas, enquanto decidia se deixava ou não o final para outra hora.
Vale muito a pena. A história do encontro e reencontro de Sarah e Abelinha rende um bom dedo de prosa…. É só me convidar! ; )
Ligeiro como uma abelha, deixou um zunindo zzzZzZZzzz pairando na minha cabeça. Quero ler Quero ler.
Bom ver as palavras certas nos lugares certos outra vez!
É disso que eu gosto!
Gostei da dica, hein!
Terminando de ler um que estou, viajo nesse! 😉
É excelente!!! Sabe aquela história que te deixa pensando em finais paralelos??? Pois é…