… Jornalismo parcial, tendencioso;
… Jornalismo chapa-branca;
… Jornalismo panfletário;
… Publicidade;
… Jabá;
… Qualquer coisa menos bom jornalismo.
Nas palavras do Presidente, “Um prêmio motivador para que nós salvemos o País“.
Sim, O SALVADOR AUTO-DECLARADO, MICHEL TEMER. Que referência boa, não?! Durmamos com mais essa.
Não que o prêmio tenha muita credibilidade (José Dirceu também já foi para a revista o brasileiro do ano em 2004), mas é simbólico que vá mais uma vez para as mãos de um personagem de moral tão questionável. Sobre a incrível capacidade de continuar errando ou premiando “bandidos”.
E antes que finalize, talvez um dos melhores registros do ano… Daqueles que abrem asas para imaginações férteis, conspiratórias, vitimistas, golpistas e toda classe de brasileiros que existem nesta vastidão de país.
Não existe justiça parcial. De duas uma: ou é para todos ou não é para ninguém. Moro, menos holofotes e mais coerência, por favor.
— Douglas Freitas (@douglasfreitas) 7 de dezembro de 2016
Moro, juiz, acha que pode rir despretensiosamente com Aécio, senador na mira do caso que tem julgado. É o conceito de ética tupiniquim.
— Douglas Freitas (@douglasfreitas) 7 de dezembro de 2016
Em terra de Michel Temer brasileiro do ano, o ídolo nacional não poderia ser outro.
Referências, pessoal… Referências. Como andamos carentes de bons exemplos.
E como a crise existencial não é só nossa, a Revista Time elegeu ninguém menos que DONALD TRUMP como a personalidade do ano. DOIS MIL E DEZESSEIS, que ano!