Ainda tentando entender a necessidade de “The Founder”, o fundador, virar “Fome de Poder” na versão nacional. O longa é a celebração máxima do capitalismo por meio da ambição, sagacidade (Visão de negócio? Falta de escrúpulo?) de Raymond Kroc após uma rasteira (?) nos irmãos McDonald, responsáveis por criar os diferenciais do negócio (fast food, cardápio enxuto e padronizado, linha de produção na montagem dos sanduíches e modelo de atendimento), mas não pela consolidação, expansão e proposta de valor que tornou a empresa rentável, uma gigante símbolo do imperialismo norte-americano.
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