O depoimento aos risos de Mônica Moura, a piada que é rir da nossa cara, a alegria que uns poucos sentem em se divertir às custas da inocência desse povo já tão sofrido, você e eu ou nós.
Que o silêncio que agora varre parte da minha timeline seja de consternação por tudo que ela e o marido (João Santana) revelaram, pela forma como trataram os crimes dos quais fizeram parte e pela mais evidente falta de vergonha na cara.
É para refletir sobre as lutas que estão sendo travadas e a forma como escolhemos nos envolver com elas. Acordem: estão rindo da gente, não “com” a gente.