Escolher ser feliz não é fácil. Requer uma mudança de postura, novas atitudes, optar entre esse e aquele caminho, e quase sempre acostumar-se a incompreensões.Não serão poucos os que duvidarão de sua capacidade, que irão questionar as suas ideias e, a partir disso, terão de ficar pelo caminho. É que a busca pela felicidade é muito mais fácil de ser dita do que praticada; e uma vez que se passa a persegui-la de verdade, constrange aqueles que vivem do senso comum adiando os próprios sonhos.
Como assim você está infeliz? Por que mudar de emprego? Que história é essa de largar tudo e começar do zero? É retrocesso! Mas quem sabe da história é quem vive. Quem sente um relacionamento que não vai bem. Um amigo que se tornou uma pedra no sapato. Uma casa, uma cidade, um país que não abriga mais seus planos. O emprego que é penitência. Os encontros por puro network. A conversa fiada e uma lista de atividades protocolares. Redes sociais que iludem e irritam. A morte de Deus, da deusa, dos deuses, da fé em você e nos outros. O mimimi. A luta e o confronto. Chega.
Perdas necessárias para um ajuste de rota. O profundo respeito ao agora pelo prazer de encher os pulmões com um ar novo e revigorante. São filtros de embelezamento real… De dentro e para fora! Durante uma vida que vai sem volta, existe um “like”, o melhor curtir, que precisa ser respeitado porque é só seu. Intransferível. É sobre como e para quê você vive. A felicidade é transformadora e sem fórmulas prontas. Viva a sua.