Ódio é cultivado, alimentado, potencializado. O ódio cega. E ele vicia. E procria. Silencia vozes… Mata! Morre a tolerância, a paciência, a civilidade, a diferença, o amor. O fim de você em mim, da gente, desatando “nós”.
É fácil entrar no ciclo vicioso e odiar cada vez mais. Indiscriminadamente. Andando em círculos enquanto parado no tempo. Sem sair do lugar, sem caminhar para frente… Sem voltar e reconhecer tantos erros. Na paralisia ensurdecedora. Atrofia de empatia. O fim da simpatia.
Porque todo esse ódio que carrega dentro do peito não é culpa do outro, mas cultivado com amor no reflexo de como vê a si mesmo.