A independência de um povo contada em verso em prosa, ou ela ou a morte. É o novo Brasil, uma outra chance, mais uma vez o futuro nas mãos calejadas de um povo que, a despeito de um grito, vê o sol da liberdade escondido em densas nuvens cinza-chumbo.
A bela poesia não faz uma nação ser capaz de ignorar o noticiário e manter-se firme de pé. Quanta tempestade sob nossas cabeças seguidamente inundando sonhos!
Não tem essa de comemorar a independência. Seguimos, como sempre, dependentes delas, a esperança e a sorte, para que amanhã seja mesmo um novo dia.