Todos muito donos da razão, prontos para comprar briga com quem que seja, até que vem um vírus desconhecido, uma pandemia, o medo (de uma contaminação e, ainda mais pouco provável, morte).
A consciência de nossa fragilidade, ainda que numa sociedade autossuficiente e super desenvolvida. Mesmo diante de tantas tecnologias, por mais avançada que esteja nossa ciência, basta um vírus, para que estejamos novamente na condição de mortais.
E nossa vida, amigos, continua por um fio como sempre esteve. Frágil diante o desconhecido, temerosa frente ao fim.