Berro à brasileira

Depois da Dengue, da Zyka, do Chykungunya, do terrorismo, das condições dos apartamentos na Vila Olímpica, da poluição na Baía de Guanabara, vejam só: temos jogos dentro de uma normalidade espantosa (inclusive com erros repetidos de outras cidades sede e velhos problemas da Cidade Maravilhosa), mas sem grandes fiascos. Na falta de algo realmente ruim para alardear Leia mais sobreBerro à brasileira[…]

Agora em Botafogo

Olimpíadas são capazes de ensinar à beça sobre várias coisas, do que é um verdadeiro espírito de competição saudável à forma correta de torcer em diferentes modalidades. O limite é sensível entre o que se deve e o que, definitivamente, não se deve fazer, esbarrando sempre no respeito às diferenças culturais entre os países participantes. O caso Leia mais sobreAgora em Botafogo[…]

Capítulo Final – Toda Luz Que Podemos Ver

Capítulo Anterior: 4 – Comer, transar e amar Enfim sexta-feira, dia sagrado para os dois amantes que vigiamos por aqui. Cada movimento do corpo dela, toda reação esperada do membro dele, despertam a nossa curiosidade, alimentam nossas vontades, aguçam a libido de quem conhece tão bem a sensação do desejo correspondido. Olhar para aqueles dois e Leia mais sobreCapítulo Final – Toda Luz Que Podemos Ver[…]

Seja a melhor forma de você

Seja a melhor forma de você A que não precisa se provar E que entende que até quando pior Ainda pode melhorar Experimente crescer nos erros E sem atrever se iludir nos acertos Viver é não ter certeza de nada Com a convicção de que está certo em tudo É dar passos firmes em falso Tateando lá no fundo, Leia mais sobreSeja a melhor forma de você[…]

O mundo está muito chato

Vejo muito gente dizendo que “o mundo está muito chato” por não aceitar mais piadas envolvendo, por exemplo, a cor, religião, orientação ou identidade sexual de alguém. Que forma distorcida de ver as coisas… Não, o mundo não está mais chato por não aceitar esse senso de humor sem graça, datado, ou por não abrir brechas Leia mais sobreO mundo está muito chato[…]

Só sei que nada sei

Dizem, sem qualquer constrangimento, que a ignorância é uma benção. Não saber o que se passa, o que perpassa ou o que (e também quem) trapaça, permitiria uma vida tranquila, sem aporrinhações e dores de cabeça. Dizem, repetimos, atestamos. Falam por aí que o conhecimento liberta. Há quem argumente que SÓ ele liberta. Esqueçam todos Leia mais sobreSó sei que nada sei[…]

Capítulo 4 – Comer, Transar, Amar

Capítulo Anterior: 3 – Cheiro de Amor Ah, o paladar… Que delícia experimentar o sabor da conquista, do desejo, do tesão e do amor. Cada qual ao seu tempo, sem questionar por um instante se querem ou não passar para o próximo estágio. É o que chamam de sintonia! Como não saborear cada parte daquela revolução que Leia mais sobreCapítulo 4 – Comer, Transar, Amar[…]

A idiotização na prateleira

Sirvam-se à vontade… Ao gosto do freguês, um menu preparado para agradar a todos sem exceção. Esqueça o idiota clássico sentado apático frente a uma televisão recebendo a mensagem e repetindo-a sem reflexão. O idiota que existe nos homens e mulheres que nos tornamos quer interagir ao máximo com as idiotices que estão por aí, Leia mais sobreA idiotização na prateleira[…]

Capítulo 3 – Cheiro de Amor

Capítulo Anterior: 2 – Sexo Verbal Como definir o cheiro dele e o cheiro dela? Como chegar a um consenso sobre o perfume de quando eles se misturam, embolam, friccionam sem saber onde começa um e termina o outro?  Como traduzir a fragrância da vontade, da necessidade e intensidade que, mesmo que de forma não lógica, os absorve, domina, Leia mais sobreCapítulo 3 – Cheiro de Amor[…]

Subimos mais um degrau…

… Ou descemos mais um nível? Você escolhe como quer encarar a notícia, mas o fato é que o caso Marina Joyce (ou “Maria” Joyce em livre/errônea adaptação de  tuíteros brasileiros) representa um novo marco na tratativa de exposição na web, criação de personagens/busca pela fama a qualquer custo e como estamos vivendo uma era Leia mais sobreSubimos mais um degrau…[…]

Seja você agora

 Arranque as ‪camadas que você tem criado por ‪‎proteção, ‪‎vergonha e ‎inveja. Sem ‪máscaras, ‪‎filtros, ‪atuação; sem mentir para você mesma, mesmo; sem essa bobagem de ser a sua melhor versão… Assumir-se com imperfeições, defeitos e limitações nos torna humanos e isso é DEMAIS. Você não precisa fingir, esforçar-se para ser o que não é Leia mais sobreSeja você agora[…]

Capítulo 2 – Sexo verbal

Capítulo anterior / 1 – Mão Boba Para entender a sincronia daqueles corpos, a sintonia daquelas almas e a energia que liberam quando estão em contato, é preciso parar um pouco a ação – o “amor”, as preliminares, o sexo – e voltar ao dia em que se conheceram. Não precisa ficar frustrado (a), você vai entender aonde Leia mais sobreCapítulo 2 – Sexo verbal[…]

Refém

Não era para eles terem se conhecido, cedido, mas aconteceu e agora ferrou. Cúmplices de um sentimento proibido, sem limites; presos a mensagens deletadas, conversas atravessadas, sussurros e lugares escondidos… Controlar o querer e podar suas vontades. Longe de ser quem eram em público, de seus papéis sociais, dos personagens criados e que convenciam tão bem… Distantes de julgamentos, ainda Leia mais sobreRefém[…]