O texto a seguir – publicado simultaneamente no Medium – traz basicamente: As minhas intenções de reativar o blog e como já culpei o Facebook e o Twitter pelo descaso e baixa frequência em relação a ferramenta; O texto que eu li que falava da importância de salvar o conteúdo que se publica em redes Leia mais sobreUma ideia (não tão) nova[…]
O Poder das Palavras Frases maiores que textos
Faltava registrar por aqui. A arte, personagens e série, do meu amigo Gustavo Athayde. Publicação simultânea com Quadro-a-Quadro e Deu Mole eu Traço.
Ei, vamos lá… Faça isto por mim. Algo bom, vai… Não precisa ser nada extraordinário; basta que tenha sido relevante para você. Só isso, de verdade. Passamos tanto tempo aqui reclamando da vida que, agora, já bem no finzinho do ano, vale a pena tentar ocupar os murais (este e o de nossos amigos) com Leia mais sobreEi, me conta?![…]
Eu me sinto quase na obrigação quando vejo um vídeo bacana, leio um texto legal ou dou risadas com alguma das inúmeras bobagens que circulam por aí, de clicar no botão e compartilhar logo com todos vocês. Não para ser o primeiro, mas para dividir com os meus amigos a surpresa, emoção, empolgação e gargalhadas Leia mais sobreQuantos compartilhar isto merece?[…]
Ele sentiu que finalmente podia deixar o luto. Mas como, depois de tantos anos? Em casa é que não seria. Decidido, abriu o roupeiro e escolheu a melhor peça. O cheiro de naftalina do terno cinza que considerou apropriado logo deveria se atenuar. Na dúvida, duas borrifadas da água de colônia amadeirada nos pulsos, tão logo Leia mais sobreO homem da esquina[…]
O meu apartamento tinha uma parede suja que pedia uma mão de tinta. A minha mão tinha uma caneta, repleta de tinta, mas insuficiente para preencher sequer a folha em branco na minha frente, quanto mais todo aquele outro espaço. A parede era infinita. Ela se estendia para lugares que, as vezes, eu jurava não Leia mais sobreParedes vazias[…]
Ah 2012, por que tentar te limitar dentro dos 365 dias e aquelas poucas horas se as experiências vividas ficarão para sempre? Para que ficar relembrando as quedas se juntos, mais uma vez, aprendemos a levantar e seguir em frente? Continuamos o caminho: aquele da fé, da esperança e dos sonhos. Pouco importa quantos de Leia mais sobreUm ano ainda melhor[…]
Eu nunca fui muito de conseguir guardar as coisas só pra mim. Vocês sabem, isso não é novidade. O título do blog não por acaso é Ddelivery. Dê, de Douglas, delivery, de delivery mesmo: a minha entrega pessoal, do que eu sou, penso, sinto e crio. Tudo muito bem resolvido, assumido e sem vergonha na Leia mais sobreA profundidade de um prato raso[…]
Entardecer de uma quinta-feira quente, minutos antes de uma tempestade desabar em São Paulo. Ontem, dia 06 de dezembro de 2012. Saí um pouco mais cedo do trabalho para fugir da chuva (e de todo o caos que vem com ela). Entrei em um vagão do metrô Faria Lima, sentido República, nada de muito Leia mais sobreP.S. Eu te amo[…]
Pasteurização – explicação que copio da Wikipédia e colo aqui – “é o processo usado em alimentos para destruir microrganismos patogênicos ali existentes (…) e consiste, basicamente, no aquecimento do alimento a uma determinada temperatura, e por determinado tempo, de forma a eliminar os microrganismos ali presentes. Posteriormente, tais alimentos são selados hermeticamente por questões Leia mais sobrePasteurizamos o Facebook[…]
Ela tinha tempo para tudo e, exatamente por isso, não descuidava um só segundo. Com um jeito particular de controlar suas atividades dentro das 24 horas do dia, não media esforços para estar em casa com quem tanto amava sem, contudo, deixar de cumprir suas obrigações profissionais lá do lado de fora. Sem que ninguém Leia mais sobreControladora do tempo[…]
A mãe observa o filho inquieto sacudindo as mãos e resmungando palavras desconexas como se pudesse se comunicar com elas, as pombas, que naturalmente não dão a mínima. Ele chuta o ar uma, duas, várias vezes até que cruza os braços frustrado. Fecha a cara, articula um bico imenso nos lábios e esboça uma reação, Leia mais sobreA lição dos pombos[…]
A calçada é fria. As vezes esquenta, mas só depois de muito tempo que a gente tá lá. A calçada também é dura, torta, no início ruim de deitar, mas não nos resta muita coisa. Quando se é vencido pelo cansaço, não tem buraco que incomode. Com barulho também se acostuma. Chega uma hora que Leia mais sobreMundo mendigo[…]
Ufa! Aquele dia em que você abre os olhos e percebe (finalmente!) que está tudo zerado. Sem dor, ressentimento, raiva, saudade, esperança ou ilusões. Sem orgulho ferido, necessidade de autoafirmação, de provar que você é capaz. Zero a zero. Hora de recomeçar. Pronto pra outra, mas sem pressa. É preciso saborear cada pedaço daquela Leia mais sobreZero a zero[…]