Pedras

  No meio do caminho de Carlos Drummond de Andrade havia uma pedra e foi justamente ela que permitiu que ele escrevesse, talvez, o melhor de seus poemas. Pedras, as vezes uma rocha outras tantas já fragmentadas em minúsculos grãos de areia. Aquela que vira item de poesia, a mesma  que o namorado apaixonado lança Leia mais sobrePedras[…]

Desconstruir histórias

Jéssica adorava pontos finais. Tecia histórias inteiras – às vezes longas, outras curtas demais – pelo simples prazer de encerrá-las.  Ouviu uma conversa de início, meio e fim, certa de que sua parte favorita estava sempre lá, na última linha, esperando por ela. Assim, obstinada, ela se atirava sem medo em novas propostas e aturava Leia mais sobreDesconstruir histórias[…]

Enquanto isso lá no Facebook…

facebook.com/dougfreitas É mais um daqueles aplicativos inúteis do Facebook, mas dessa vez me senti tentado a participar. “My Year in Status“, como o próprio nome sugere, faz uma triagem aleatória das frases publicadas lá no perfil da rede social nos últimos meses, e junta tudo em um texto no mínimo improvável. Clique na imagem abaixo Leia mais sobreEnquanto isso lá no Facebook…[…]

Enquanto isso lá no Twitter…

Dia 11/12, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, será lançado um livro com os minicontos enviados para o concurso #ETCBIENAL. Os três que enviei estarão no projeto. @douglasfreitas Um pouco de crossmedia A casa era grande, o coração também, ambos vazios. Decidiu que era hora de jogar tudo no chão. O espaço um dia seria Leia mais sobreEnquanto isso lá no Twitter…[…]

Em menos de 140 caracteres

Três minicontos publicados no meu Twitter: O menino chegou e se sentiu pequeno diante de toda aquela grandiosidade, mas saiu de lá um gigante, preenchido por palavras. —————- “Não te criei para isso“, esbravejou sem sucesso. Decidida, a filha caminhou em direção ao seu triste destino. —————- Tick-tock Tick-tock … Brrr! A…a…atchim…a…a..ahchoo! Argh! Baruuum! Pim Leia mais sobreEm menos de 140 caracteres[…]

O lugar predileto de Theo e Nana

Falaram que no início de tudo era o verbo, e este se fez carne. Criar! Transformar! Talvez, “existir”!  Automaticamente, uma imposição, uma submissa e calada obediência,  o tempo, os dias, o tédio, o orgasmo e, por fim, a condenação. A ordem clara violada era SER, e não DIVERTIR-SE! Que ousadia a daqueles humanos! De uma Leia mais sobreO lugar predileto de Theo e Nana[…]