Frase
“Se a pessoa tiver sorte, uma fantasia solitária pode transformar-se totalmente em um milhão de realidades.” Maya Angelou O contexto? “A Garota que eu Perdi”, óbvio.
Meu primeiro Livro
“Se a pessoa tiver sorte, uma fantasia solitária pode transformar-se totalmente em um milhão de realidades.” Maya Angelou O contexto? “A Garota que eu Perdi”, óbvio.
Notícias invadem a minha caixa de postal durante a madrugada. A última: Se o meu livro um filme fosse, segundo o Rafael deveria ter um final tipicamente europeu. Eu continuo achando que não.
Como era o trecho censurado: “(…) Pense no curso de um rio. Essa é a analogia mais simples e a filosofia mais barata que me ocorre. A vida e a morte, o feminino e o masculino. Biologicamente nos reproduzimos para perpetuar nossa espécie. Dois corpos suados, abraçados e uma desesperada urgência de sobrevivência. Uma noite Leia mais sobreEu só falo disso, eu só penso nisso[…]
Pois é! Abro o email agora há pouco e me deparo com o “recorte” acima enviado às 03 horas da manhã. O Rafa poderia simplesmente ter dado o veredito: invista ou desista! Mas não… como ele me conhece muito bem e sabe o tanto que sou ansioso, preferiu potencializar o suspense, gerar ainda mais expectativa Leia mais sobreNotícias da madrugada[…]
– Não, eu não vi um passarinho verde! Como sabem finalmente perdi Ana Griebler! Sim, a história da garota chegou ao fim e depois da primeira revisão resolvi abrir a história para críticas, sugestões e esculhambações de alguns amigos. O Thiago Cimini acompanhou todo o processo e disse que a obra é completa, objetiva Leia mais sobreQuer saber porque eu tô feliz?[…]
A música não é nova. O vídeo acima, por exemplo, foi adicionado em 09 de dezembro de 2007, mas a batida ganhou as pistas mesmo no segundo semestre do ano passado com um electro-house puxado (e divertidíssimo) do Dj alemão Sander Van Doorn. E porque estou falando disso justo agora, tantos meses depois? Em janeiro, Leia mais sobreSIA – The Girl that you lost to Cocaine[…]
Coloquei agora há pouco o ponto final na história que desde o início do ano domina a minha mente. Isso mesmo: a história da garota que eu perdi tem início, meio e fim. Ufa! Eu estava preocupado porque no último mês não havia produzido praticamente nada. Achei que simplesmente abandonaria Ana Griebler, mas graças a Leia mais sobreO início, o meio e o fim de Ana estão prontos[…]
O nome dela é Ana Griebler. A garota que eu AINDA não perdi. Foi no reveillon, meio que ao acaso, a idéia de narrar sua história. Empolguei, contei as horas para finalmente sentar em frente ao computador e vê-la nascer: abandonada, culpada, tímida, assustada, apaixonada. Ana cresceu sem olhar diretamente nos olhos de ninguém. Mas Leia mais sobreA garota que eu ainda não perdi[…]