Massacre em Suzano: Sangue, lágrima e números de audiência

Desde o meu trabalho de conclusão de curso, lá em 2005, quando tratei da espetacularização da morte em campo do jogador do São Caetano, Serginho, e seus impactos – positivos e negativos – na ONG que levava o nome dele, tenho especial interesse pelos exageros cometidos por nossa imprensa em grandes coberturas. Não foi diferente Leia mais sobreMassacre em Suzano: Sangue, lágrima e números de audiência[…]

Tocando no Vespeiro

Entender a relação da mídia com o povo brasileiro requer destreza para uma esquizofrenia daquelas. Lados opostos, divergentes, acusam os mesmos jornais, revistas e noticiários de serem coniventes, alinhados ao outro lado, repetindo discursos e se vitimizando diante da cobertura apresentada. Existe sim o nós contra eles, onde nós somos as supostas vítimas indefesas de Leia mais sobreTocando no Vespeiro[…]

Um péssimo momento para ser jornalista

Não é um bom momento para bater no peito e dizer com orgulho, “sou jornalista”. A média de idade dentro das redações está cada vez mais baixa, e com um time júnior, inexperiente e sem a malícia que a interpretação das notícias atuais exige, podemos explicar facilmente a pouca profundidade das análises e o baixo teor crítico dos textos. Reportagens superficiais, cada vez Leia mais sobreUm péssimo momento para ser jornalista[…]