É você que mudará o Brasil em 2018?

Não restam dúvidas quanto aos desafios que enfrentaremos daqui para frente. Da visão da linha de chegada, de onde e como gostaríamos de estar na noite do próximo 31 de dezembro passando pelas escolhas que teremos de fazer em momentos decisivos (e que marcarão a história) até chegar em cada uma das atitudes pragmáticas diárias que pavimentam o futuro.

Da liberdade de estar com a cabeça nas nuvens e poder dar asas a imaginação. De sonhar acordado e sentir-se apto para as tarefas mais difíceis sem qualquer receio, medo ou amarras até que sinta uma força maior obrigando a aterrizar neste que é um campo minado, a realidade nua e crua, o cotidiano sem maquiagem e tempo a perder diante as escolhas que oferecem, indistintamente, porções de sucesso e de fracasso. É a hora em que será cobrada uma ação, seja com um sim ou mesmo num não, cabendo ao desfecho alternativo apenas um certo arrependimento pelo que foi e não volta mais.

As mãos já estão na massa: sujas, dando a liga entre o que era sonho e a realidade. Remexendo conceitos, misturando os mundos externo e interno antes da concretude sustentável do que foi possível fazer. Define-se então o que é prioridade, administra-se os acertos e corrige todos os erros com a prática de quem consegue ver o caminho trilhado e ponderar entre todos os cenários possíveis. E em casos de mudança de rota, seja acelerando ou pisando no freio, saber esperar com inteligência a melhor hora sem contudo perder o fio da meada.

Num ano desafiador como este, vitoriosos serão os que, com maturidade, respeitarem as lições do passado, desafiarem o tempo presente e não perderem de vista o futuro que têm pela frente. A ação, os ajustes e os sonhos, todos em perspectiva, na construção de um objetivo maior, um algo para quê valerá à pena sonhar, viver e tão logo relembrar.

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