“É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota do que falar e acabar com a dúvida”. A frase de Maurice Switzer não foi escrita para Bolsonaro, mas cai como uma luva. Um presidente não tem de escolher entre “salvar” vidas ou a economia de um país. Teremos prejuízos nesses Leia mais sobreUm idiota na presidência[…]
A tática do Eduardo Bolsonaro foi a mesma de sempre: usar de um absurdo para sufocar o absurdo anterior (ou a sucessão de vários cometidos pelo pai dele). É desviar a atenção da opinião pública e diluir, num mar de caos de narrativas, o despreparo que esse governo tem. Acontece que os tempos são outros. Leia mais sobreO que a China tem com isso?[…]
Não, você não precisa ler este texto. Passe para o próximo ou ainda melhor: desligue a tela do seu celular, do seu computador, e concentre no que está acontecendo aí ao seu lado. Eu não precisava também escrever isto aqui, mas sabe como é: o exercício da função exige prática, colocar palavra ante palavra e Leia mais sobreVocê não precisa ler este texto, mas se leu…[…]
Por tudo que estamos vivendo, não faço juízo de valor dos que são cúmplices da sandice instaurada. É preciso olhar além do revanchismo de repetir a cada nova declaração desastrosa de Bolsonaro que você sabia, que você disse, e que ele, ela, não quiseram te ouvir, e que, por isso, acha bem feito e muito Leia mais sobreO fogo que nos consome[…]
Percorrendo os labirintos criados por uma mente fantasiosa, paranoica, deu voltas em suas dúvidas sem conseguir estruturar certezas. Perdeu um tempo precioso, abstratamente, sem pedir ajuda, sem dividir com ninguém as suas angústias. Queria relaxar, mas os dedos estavam sempre tensos dentro dos sapatos surrados por pedras que estavam no caminho. Chutava uma ou outra, Leia mais sobreParanoia[…]
Sabe o porquê do nosso ignóbil presidente passar os dias vociferando absurdos, vomitando preconceitos e levantando questões que atingem em cheio qualquer um com o mínimo senso moral e ético? Por pura estratégia. É dessa forma que ele controla a narrativa e os meios, dita o que a imprensa cobre, o que eu e você Leia mais sobreAh, Maquiavel[…]
Antes (27/10/2018): Durante (28/10/2018): Depois (28/10/2018): Uma eleição é definida como uma festa… Da tal democracia e do dito respeito ao desejo da maioria. Só que nunca comemoramos tanto o desrespeito e o conflito diante as diferenças. E o ruído que ouvimos vai além dos fogos de comemoração de um lado ou da resistência que Leia mais sobreEleições 2018: Bolsonaro é o novo presidente (e, pelo bem da democracia, é melhor JAIRmos nos acostumando)[…]
A independência de um povo contada em verso em prosa, ou ela ou a morte. É o novo Brasil, uma outra chance, mais uma vez o futuro nas mãos calejadas de um povo que, a despeito de um grito, vê o sol da liberdade escondido em densas nuvens cinza-chumbo. A bela poesia não faz uma Leia mais sobreO conto da independência[…]
Três em cada dez brasileiros são analfabetos funcionais, isto é “têm muita dificuldade de entender e se expressar por meio de letras e números em situações cotidianas”. (Fonte: Ibope Inteligência). Isso equivale a 29% de jovens e adutos entre 15 e 64 anos, o que oferece um caminho para entender a situação em nosso país Leia mais sobreAnalfabetismo funcional, Lula e Bolsonaro[…]
Bolsonaro foge dos debates por acreditar que poupará o desgaste óbvio de mostrar-se inapto ao cargo que disputa. Fraco, despreparado e perdido diante da complexidade do Brasil. E ao mesmo tempo, abre espaço para que os outros candidatos apresentem suas propostas. A pecha de covarde, de quem brada força, mas arrega diante o bom combate Leia mais sobreDiga ao povo que eu fujo![…]
Começou. A expectativa era tanta, medo e excitação em convívio não-pacífico digladiando em espaços públicos, o mundo online e offline em uníssono: Lula, um injustiçado ou sumariamente culpado? Defina o seu lado. Ficar indiferente a mais um julgamento “histórico” de um presidente da república, o ainda/sempre/até quando popular Lula, é que não dá. A televisão Leia mais sobreO Dia Seguinte[…]
A renovação política no Brasil vem em diferentes nomes, mas não no quadro de filiados, nas propostas apresentadas ou ainda em inovações na forma de prestar contas e mostrar-se necessário, conectado ao povo e pensando no futuro do país. Entenda por “renovação” PEN dizendo-se “Patriotas”, PSL bradando serem “Livres”, PTdoB gritando “Avante” enquanto PSDC apresenta Leia mais sobre“Corruptos”, um novo nome para os partidos de sempre[…]
A desconexão da ampla maioria dos políticos diante a sociedade para a qual são, em teoria, representantes beira o absurdo. Eles realmente parecem acreditar que juntos em suas mazelas, poderão se livrar de um iminente naufrágio. Não largam o osso, abandonam o barco e lavam as mãos – sujas! – uns dos outros num corporativismo Leia mais sobreCorporativismo Político[…]
Parece um lugar comum frequentado por boa parte de nós os piores desejos em relação aos políticos (sem distinção entre os que exercem a boa da má política), a vontade de se ter um “mito” a frente da pátria, o apelo a uma intervenção militar e a eterna ladainha, um ano após um golpe às claras Leia mais sobreO que aprendemos em um ano?[…]
Facilita a nossa vida a apontar os erros, dizer quem são os culpados, quando se tem um quadro em que a economia vai de mal a pior, sobram reformas impopulares, os políticos são pouco carismáticos e com nomes que soam infantiloides (“Fufuca”) além de uma aparência que parece mais a versão nacional da Família Addams Leia mais sobre“Fufucando” nossos Problemas[…]