O que a China tem com isso?

A tática do Eduardo Bolsonaro foi a mesma de sempre: usar de um absurdo para sufocar o absurdo anterior (ou a sucessão de vários cometidos pelo pai dele). É desviar a atenção da opinião pública e diluir, num mar de caos de narrativas, o despreparo que esse governo tem.

Acontece que os tempos são outros. Existe uma complementariedade de tópicos que se somam deixando claro que ele, pai e irmãos estão aquém do desafio que é governar um país tão complexo como é o nosso.

E aí surge um vírus, vem o descaso, desperta a consciência. O som das panelas, a desfaçatez cênica/marqueteira dos mascarados, a China. A nossa paciência. Acabou, Bolsonaros.

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