***A história abaixo é a réplica dela ao comentário dele!
A sua ignorância funciona. Ela ajuda a minha consciência a voltar a razão e eu entender que não preciso mendigar a atenção de alguém tão patético quanto você.
As palavras escolhidas foram péssimas e eu, acuada por um sentimento aparentemente novo, não soube reagir como devia. Estou falando do que estava sentindo e do que ouvi sair da sua boca. Nunca fui tão maltratada assim. Aceitei as suas críticas, os seus insultos, a forma humilhante de enxergar a nossa relação. Sim, talvez eu seja louca de achar que a gente tinha uma relação, mas na minha cabeça era bem longe de ser uma segunda opção.
Você poderia ter dito tudo de forma educada pensando um pouco em mim e no sentimento que, por mais que você evite, negue ou desmereça, tenho por você. Da forma como você vê as coisas, como apresenta os fatos, pareço realmente uma louca destemperada. Histérica e paranoica também. Agora me responda o que custava atender às ligações ou responder as mensagens? Eu não teria chegado tão longe com um pouco de honestidade da sua parte desde o primeiro flerte, como você chamou as incontáveis vezes que me chamou para ir ao cinema, teatro e jantar. E foi necessário beber sim para tomar coragem de ligar… Quantas vezes foram mesmo? Engraçado que você tenha contado… Que prazer estranho esse seu de achar graça nisso.
Mas a sua ignorância faz a ficha cair. Estamos quites, porque agora te acho o erro e talvez seja melhor como última opção, a que nunca espero ter de usar. Talvez isso seja cult, papo cabeça demais para um idiota como você. É que eu problematizo tudo como você mesmo disse. E não se preocupe que não teremos outra chance de “na hora da raiva” nos ofendermos ou de você me arrebentar e meu coração não aguentar. O meu amor próprio é maior do que a sua falta de compaixão e estupidez. Estamos quites, bola pra frente!