O Poema de Quem Sabe…

Duvido que ama como diz
Aposto que viveria sem mim
Mas é apreço o que penso
Estar preso nesse abraço
Que nos deixa propensos
A esquecer das dúvidas
Todas elas, as que perturbam,
As que deixamos de fora
Do que circunda o envolver
Suspensos na falta de chão!
Insisto então que seja
Formato com essência
Da intenção que é interesse
E do interesse que é atitude
Respondendo sem pensar:
Amaria com a dúvida?
Ou viveria essa aposta?
Se sim, claro que sim.
Ou não, óbvio que não.
Quem sabe, vai saber…
Essa resposta ao não querer
Que é a tortura delirante
Que chamamos de sentir
Sem ti por contrapartida.

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