Quadrilhão

É um quadrilhão atracado em portos de desvios milionários. O mesmo PMDB em investigações da Polícia Federal ora como coadjuvante ora como protagonista, mas SEMPRE presente nos esquemas. Personagem do velho drama nacional, um partido corrompido e destituído de um outro porquê, que não o roubo, o tráfico de influência e a corrupção, para ainda permanecer de pé escândalo após escândalo.

Da habilidade de ficar em segundo plano sugando lenta, mas perenemente as forças nacionais por favores pessoais, fez-se o maior partido do país em todas as instâncias possíveis (cadeiras na Câmara dos Deputados, no Senado Federal, no número de Prefeituras). Presidência da República, do Senado, de várias estatais e um controle difícil de desatar do dia para a noite.

Lançam flechas que convergem ao Palácio do Planalto, atraídas por ele, o peemedebista de raiz: Temer no centro de um esquema, outro, ligado a figurões de embrulhar o estômago. No resta um da política nacional abre-se mais uma vez os cofres ditos vazios, distribui-se “gentilezas” e usa a máquina pública para chantagear a nação por um plano de recuperação tocado por ladrões. É volta por cima, mas às avessas… E sobram golpes baixos de um PMDB recuperando o antigo nome (MDB) não pelo filme queimado, mas sob a fantasia de “reforçar valores históricos e aproximar ainda mais das vozes das ruas”. Ah tá bom.

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