A lição Cocielo e o teto de vidro dos que não aprendem

Sinceramente não sei se desde 2009 (que foi quando comecei por aqui), postei coisas ofensivas sob o rótulo de “brincadeira”. Mas acredito, de verdade, que de lá pra cá melhorei muito em entender sobre limites (os meus e os seus) e a exercitar o respeito.

Publico o que acredito, mas posso mudar de opinião com uma boa dose de prosa. Isso é massa! Numa rede social tão intensa quanto fluida e imediatista, é fácil se perder em posts e mais posts que só faziam sentido respeitando determinado momento, a mentalidade que tinha até então e todas as experiências que moldaram o caráter.

Há anos dentro de uma vida online que não se apaga, não dá para confrontar passado e presente como se eles tivessem culpa daquilo que devia ser motivo de orgulho: o amadurecimento que todos podemos ter ao longo do tempo. O teto é de vidro, frágil demais.

Deixemos críticas aos babacas que continuam babacas, ofereçamos argumentos que permitam ao outro refletir sobre ideias absurdas e nos coloquemos na linha de frente sempre abertos ao diálogo, e não atacando com essa violência compartilhada. Igualar no pior é burrice e imaturo. Todos podem mudar!

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