O produto Neymar

Mea culpa pago, lido em ação comercial da Gillette. O dinheiro, sempre ele, a pautar as atitudes do Neymar. Qualquer tentativa de parecer sincero, de mostrar-se arrependido e dispoto a aprender com a vivência, bateu e ficou no fake.

Erro de forma, de essência, de uma persona criada na egotrip das redes sociais. Só que mais importante do que aquilo que você diz – a aparência – é COMO você se coloca.

E a vida real AINDA não é um feed hermeticamente fechado, cujo controle dos posts, as atitudes, pode ser simulado e blindado de reações contraditórias.

O “menino” Neymar, suas constantes meninices, dificilmente cola na ideia deste “um novo homem todo dia” que decidiu vender. Continua um produto, um conceito, difícil de comprar.

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