O contragolpe idiota do PT

Não há muito o que questionar. O ser humano acredita. Ele, ela, tem fé. E, muitas vezes, ignora fatos, argumentos e a própria história que desandou até ali. Ignorância, militância, alienação.
 
É um tiro no pé ou uma greve de fome. É aceitar o que era inadimissível quando o seu está na reta. É um comando que vem de dentro da cadeia. Preso que dá ordem e uma legião de fanáticos que a seguem. É PCC e é PT. Um acordão e uma rasteira. A manada no roteiro da idolatria a despeito da democracia. O contragolpe: dizer-se vítima de fraude, esgotar recursos em brechas da lei e atacar aliados.   
 
O respiro final, a última cartada, a facada pelas costas. É insistir no erro com soberba ou prepotência. Estratégia em autocombustão. Mitomania ou mania de mito? O fim que não justifica os meios na tal dança à beira do precípicio de quem não sabe perder, e pior: que acha, que tem certeza, de que ainda manda no caos criado. Idiotas.


Atualização, 16h38

Para ficar claro… Talvez eu tenha sido mesmo, mas mais por provocação – e uma certa dose de incredulidade com os rumos tomados pelo PT. E se o faço, miro na liderança e nunca nos que seguem cegamente as diretrizes da narrativa criada sem questionar o próprio umbigo. O “idiotas” é para aqueles que teimam em achar que o povo é bobo, uma marionete articulada para a manutenção de um status quo. Longe de mim ter a mesma arrogância dos que eu agora critico. Penso que a condução de um fato sério, o que nos aconteceu, está descambando por puro capricho e endeusamento letárgico. É tudo muito triste.

Envie seu comentário