A nação de saco cheio

Do balão que vamos inflando até estourar à bendita paciência que vai se enchendo até não aguentar mais.

Sopramos com entusiamo até que em uma fração de segundo a estabilidade se vai e o controle deixa de ser nosso, da nossa respiração.

Causa e consequência, dano esperado, porém irreparável, sem chance de remendo. O que antes junto tomava forma, variadas delas, agora é pura borracha em retalhos. A resiliência também tem limite neste país em frangalhos.Balloon

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