Não dá para ser indiferente… Baila comigo!

Que história é essa de coração de gelo se o ar que sai dos seus pulmões denuncia o calor que ainda existe aí dentro? Quem foi que disse que é um caso perdido, se a gente sabe muito bem que quem procura, acha, e basta querer para poder. São lugares comuns permitidos para a construção da sentença: permita-se viver de verdades!

São tantas formas de sentir, de não estar indiferente e perceber que eles, os sentimentos, são capazes de nos levar do oito ao oitenta. É uma gangorra em que eu ainda te provoco, te estimulo e incendeio. Vai. E acalmo, desanuvio e sensibilizo. Vem. Um jogo de palavras que magoam e alegram, e elas fortalecem!

Se somos capazes de sentir, estamos aptos a agir. Dois verbos em relação causal por pequenas transformações e grandes revoluções. Um baile preenchido da paixão que demonstram a uma ideia, na energia que empregam numa ação. É bonito de ver. Emociona. Aquece a alma e nos faz querer mais. Outra vez. Agora mais intenso, mais rápido, mais exigentes. Nós somos força de vontade e resistência.

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