Capítulo Final – Toda Luz Que Podemos Ver

Capítulo Anterior: 4 – Comer, transar e amar Enfim sexta-feira, dia sagrado para os dois amantes que vigiamos por aqui. Cada movimento do corpo dela, toda reação esperada do membro dele, despertam a nossa curiosidade, alimentam nossas vontades, aguçam a libido de quem conhece tão bem a sensação do desejo correspondido. Olhar para aqueles dois e Leia mais sobreCapítulo Final – Toda Luz Que Podemos Ver[…]

Capítulo 3 – Cheiro de Amor

Capítulo Anterior: 2 – Sexo Verbal Como definir o cheiro dele e o cheiro dela? Como chegar a um consenso sobre o perfume de quando eles se misturam, embolam, friccionam sem saber onde começa um e termina o outro?  Como traduzir a fragrância da vontade, da necessidade e intensidade que, mesmo que de forma não lógica, os absorve, domina, Leia mais sobreCapítulo 3 – Cheiro de Amor[…]

Capítulo 2 – Sexo verbal

Capítulo anterior / 1 – Mão Boba Para entender a sincronia daqueles corpos, a sintonia daquelas almas e a energia que liberam quando estão em contato, é preciso parar um pouco a ação – o “amor”, as preliminares, o sexo – e voltar ao dia em que se conheceram. Não precisa ficar frustrado (a), você vai entender aonde Leia mais sobreCapítulo 2 – Sexo verbal[…]

Capítulo 1 – Mão boba

A mão boba desliza maliciosamente meio que sondando se pode seguir no  ousado trajeto que desenha. Sem nenhuma objeção, explora lentamente cada curva do corpo até parar lá, no tão aguardado destino. Outras partes deles reagem, pulsam, endurecem, latejam, entumecem, piscam e umedecem como se obedecessem a uma partitura precisa e arrebatadora. Eles são regidos Leia mais sobreCapítulo 1 – Mão boba[…]

Frígida da Porta para Fora

Não é que ela seja frígida, imagina! Essa característica é justamente oposta ao que julga ser o seu pior problema, defeito que teme ter de levar até o último dia de vida. Achou que poderia ser só uma fase, a descoberta do desejo, mas aquilo atravessou a adolescência e ganhou a fase adulta com ainda Leia mais sobreFrígida da Porta para Fora[…]

O lugar predileto de Theo e Nana

Falaram que no início de tudo era o verbo, e este se fez carne. Criar! Transformar! Talvez, “existir”!  Automaticamente, uma imposição, uma submissa e calada obediência,  o tempo, os dias, o tédio, o orgasmo e, por fim, a condenação. A ordem clara violada era SER, e não DIVERTIR-SE! Que ousadia a daqueles humanos! De uma Leia mais sobreO lugar predileto de Theo e Nana[…]

Com quantos paus se faz uma canoa?

Não precisava saber, já que bastava um, o dele, para conseguir tudo o que queria. “Meu Deus, que sorte a minha!“, exclamava, certo de que a vida tinha sido realmente muito generosa com ele. Conseguiu um emprego, uma promoção, uma casa, uma família, amantes, dinheiro, poder e o mais importante de tudo, uma fama inigualável Leia mais sobreCom quantos paus se faz uma canoa?[…]

O prato que se saboreia quente

Jessica se tornou Jessy por motivos nada convencionais. Não foi pelo dinheiro, pela aparente vida fácil, por inocência ou sobrevivência. Não era o calor que sentia no meio das pernas, e sim o ódio que cegava a sua visão. Ela decidiu que aquela seria uma vingança mais do que merecida. Pensou também em matar – Leia mais sobreO prato que se saboreia quente[…]